segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Uma coisa leva a outra.

Uma coisa leva a outra... Ah leva sim. Você como eu acredita que não, ou ainda precisa ver para crer, ou outros muitos dos ditados populares que falam mais ao "acaso" do que ao "caso" propriamente dito. Pois acredite, uma coisa leva a outra...

O caso começou como bala de goma, sabe aquele dia com cara de bala de goma? Docinho, docinho...

Você acorda, olha o céu, olha o que se passa ao redor, sai de casa, aproveita e vai conhecer algo novo que está a lhe esperar, ai é que está, se este dia não tivesse existido, tudo poderia ter sido diferente!

- Que diferença faz agora?

É o que me ocorre perguntar.

A diferença está na bala de goma que me persegue ao acordar, sim porque naquele dia eu descobri que bala de goma não é somente bala de goma, mas é doce, e deixa na boca o gosto que de doce passa a ser amargo e de amargo passa a ser quase sarcástico, o fato enfim é que doce ou não, da boca não sai, nem o gosto, nem o sabor, nem o paladar, indiferente da forma a que se tratar, FICOU!

Então neste caso o mais correto é tomar a medida mais drástica possível: escovar os dentes. E fiz e refiz e por vezes, horas, semanas, por ocasiões o gosto passa, e retorna, como gosto de chiclete quando a gente cresce e volta a saborear de vez em quando, quando dá na cabeça de mastigar.

- De que caso falo?

Oras, simples o fato...

Falo do que na vida passa e quer ficar.

- Não conhece nada assim?

Sorte sua, hoje não é seu dia bala de goma, num dia com gosto de bala de goma, você vai lembrar, de mim, da bala, e do fato, encerrado ou não, o fato!

Não estou doce, também pudera, há dias que a bala, mesmo na boca mais quente, custa a desmanchar.

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