domingo, 7 de setembro de 2008

Flores... sem plástico!



Dia de flores...

Como é bom acordar e ver o céu e ir além dele.

O céu contém mistérios, todos e tantos que não poderíamos de forma alguma acreditar que podemos entender cada novidade que se passa no céu.

Em dias de sol, como o de hoje, tenho sempre uma boa sensação de novidades no céu.

Porque no céu?

Sei lá, mas é o que sinto. Imagina a festa que não estão fazendo lá encima para que aqui embaixo possamos perceber por este lindo sol que nos aquece...

O céu e sol trazem também transformações, muitas e tantas, boas e doces.

Se um dia acordei criança, hoje acordei NOVA!

Para entender a novidade de tudo e de todos sai de um lugar comum para um lugar incomum, o lugar de olhar o que se passa ao redor de cada um de nós. É um lugar difícil inicialmente, perceber no outro o que não queremos para nós, perceber no outro o que comunga a nós, perceber no outro um lugar de fazer diferente, de entender porque somos como somos e porque nos construímos simplesmente humanos.

Ser humano, seres humanos, humanos, seres, complicação inútil esta, não?

É inútil ser humano e ser humano simplesmente por ser. O ser humano dificulta e na dificuldade é que me perdi do lugar que queria chegar. Agora me descomplico, mas o ser humano descomplicado descomplica o complicado?

NÃO!

Se assim fosse não seria humano, não sei, acho que não nasci pra ser humana, nasci pra ser humana de ser. Na descomplicação da vida me descobri no liquidificador da existência.

De volta em volta, volto a ser o que sempre fui e seremos: humanos.

Um comentário:

carla carvalho disse...

Mana, bons teus textos... gosto da verdade e da respiração deles... beijo, te amo muito!!!
Carla