Se o prazer pudesse ser traduzido em palavras, elas seriam estas: Contar histórias!
Há quem diga que esta é uma arte milenar, há quem diga que é passado de geração em geração, isso tudo não sei, mas sei do que vivo.
Há em cada um olhar o indizível, há em cada sorriso o inefável e há em cada expressão a mágica.
Hoje pela manhã contava histórias e o que se passou foi assim:
- Ah, eu não quero ouvir histórias.
- Porque não?
- Isso é coisa de criança.
- Faremos assim, você ouve a primeira história se ela acabar e você ainda acreditar que é coisa de criança e não quiser mais participar, você poderá sair sem problemas, o que achas deste combinado?
- Tá, pode ser.
Contei a história: "Chapeuzinho Amarelo", texto de Chico Buarque, ao final o diálogo continua.
- Você deve ser mágica, porque é bom fechar o olho e imaginar que pode ser verdade.
Mais nada para hoje, fica-me a certeza de que mais mágica que a história é a vida, que nos trás surpresas a cada palavra.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
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